
Mais uma
bala
A bala cala a fala da vida na vítima.
A rua, tristeza cumprida;
Revela o que jaz
Prostrado na ímpeta desgraça.
Que estrago sinistro produz
O “insignificante” de ser bala.
Parece um trago do infeliz,
Do não viver mais.
Pequena, sem vida
De muitas vidas por trás
Será sempre produzida
Para capitalizar algo mais.
Mais dos Menos.
Eles que sem paz
Correm, partem.
(Lucas Anderson)
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